quarta-feira, 15 de junho de 2011

Soneto do Eclipse do Amor


Faz minha boca ter água em demasia
Gosto único do beijo e uma boa companhia
Os pensamentos se perdem em meio a fumaça
As taças se brindam em momentos de risadas

Ai você não disfarça
Passa os lábios na boca e um beijo me tasca
Seu corpo tem caminho de desejo
Unindo bom vinho amor, gostoso, e regados de beijo

Maravilhosa sua forma de amar
Na sua cama quero sempre me deitar
E até um eclipse você faz formar

Gelado o frio que dividimos
Gostoso amor que sentimos
Por isso um do outro não fugimos.


Alexandre Boarro

Um comentário: